domingo, 29 de abril de 2012

A importância do Led Zeppelin para o rock

Foi um grupo de rock que nasceu em Londres, no final dos anos 60, e que tinha como pretensão fazer um som forte e pesado, ou seja, diferente dos demais que eram feitos nessa época. Contava com a formação clássica que uma banda costuma ter: vocalista, guitarrista, baixista e baterista. E, por meio da sublime interação dos seus quatro músicos, conseguiu, com primazia, colocar o seu nome na história. Segundo alguns dos maiores apreciadores de rock, como a melhor banda desse estilo musical de todos os tempos.

Por tudo isso e muito mais, Shine and Rock acredita: se há uma banda de rock que merece todo o respeito e admiração possíveis, com certeza, ela se chama Led Zeppelin. Mais do que isso, o grupo teve importância fundamental na disseminação de duas vertentes do rock: o heavy metal e o hard rock.

Embora o grupo tenha acabado há mais de 30 anos, os videos da época atestam que o trabalho feito pelos quatro músicos rendeu gloriosas marcas no mundo musical. O baixista e tecladista Paul Jones tinha a precisão e técnica necessárias para alavancar o Led. John Boham era excepcional no palco e, com certeza, um dos maiores bateristas que já existiram, oferecendo obras-primas como a fantástica Moby Dick (ele morreu em 1980, o que acarretou o fim do grupo).

Agora, os outros dois músicos do grupo merecem um pouco mais de destaque:
  • Jimmy Page - considerado um dos melhores guitarristas de todos os tempos, senão o melhor, por alguns (por exemplo, obteve o 3º lugar  designado pela revista Rolling Stone). Seus solos são únicos, clássicos até. Quem nunca se impressionou com a excelência dele na arte de tocar guitarra em Stairway to heaven, Whole Lotta Love, Heartbreaker, entre muitas outras músicas?
  • Robert Plant - sem dúvida, o vocalista que ensinou aos que viriam depois a importância da presença de palco, da movimentação, do entusiasmo. E a voz? Única. Usava e abusava dela, ressaltando, mais uma vez, que vocalista que se prezava devia mostrar que alcançava várias extensões com sua voz; no caso dele, rouca e aguda. Sensacional. As canções Rock n' Roll, Imigrant Song, Good Times, Bad Times, entre inúmeras outras, certificam essa característica com profundidade.
Introdução ao rock

Shine and Rock recomenda àqueles que ainda estão descobrindo o rock e pretendem conhecê-lo melhor, que comecem por ouvir bandas-referência, como, por exemplo, Led Zeppelin. Seria uma viagem ao passado, uma viagem de descobertas. Mais: uma caça ao tesouro.

Difícil escolher somente uma música do Led para destacar neste momento. Agora, há uma, com mais de oito minutos de duração e que fala sobre um viajante que é, simplesmente, mágica, épica e fundamental para confirmar a importância do Led Zeppelin. E ela começa bem assim:

"Oh, let the sun beat down upon my face, stars to fill my dreams..."

Apreciem Kashmir, do álbum Physical Grafitti de 1975, cujo video abaixo é do show gravado no mesmo ano, em  Earls Court (Londres):


quinta-feira, 26 de abril de 2012

O legado de Freddie Mercury

Ele viveu apenas 45 anos. No entanto, ao analisar a sua trajetória, facilmente se percebe que ele aproveitou ao máximo a sua vida e conseguiu deixar um legado fantástico para todos aqueles que o admiravam e aos que ainda não conheciam seu trabalho. Fato: o número de fãs de Freddie Mercury só cresce com o passar do anos.

Sua voz foi considerada uma das melhores que já existiram e sua performance no palco, ao lado dos  companheiros do Queen, era excepcional e repleta de entusiasmo. A cada vez que se apresentava, Mercury não fazia mais um show; mais bem, ele fazia O show, apresentando o melhor de si.

Liderando o grupo de rock inglês Queen, desde o início dos anos 70, conseguiu façanhas incríveis, atraindo multidões aos seus shows. Os videoclipes feitos pela banda também eram um show à parte. Entre os mais conhecidos, destacam-se a sensacional Bohemian Rhapsody, a engraçada I want to break free, a animada Another one bites the dust,  We will rock you (um dos hinos do rock), a dançante Crazy little thing called love, a motivadora Don't stop me now, entre várias outras.

Carreira solo

Mercury lançou alguns discos-solo, entre os quais se destaca Barcelona (1988), que contou com a participação da cantora lírica e soprano espanhola Montserrat Caballé, cujas canções são obras-primas. A mais conhecida do público é How can I go on.

Para finalizar, segue o video da música Living on my own, do primeiro disco-solo do vocalista (1985). A versão é de 1993, dois anos depois que ele morreu.

Um brinde a Freddie Mercury!

domingo, 22 de abril de 2012

The Dark Side of the Moon: referência de bom gosto



O mês de março de 1973 entrou para a história da música. Nesse período, foi lançado um dos álbuns mais importantes que existem de rock e, provavelmente, um dos mais famosos. A capa do disco, cuja imagem é a exposta acima, então, nem se fala. Clássica e atemporal. Referência de bom gosto.

The Dark Side of the Moon, da banda legendária de rock progressivo Pink Floyd, é um álbum cujas canções falam de assuntos aparentemente simples, como:
  • A dificuldade em lidar com o tempo - Time
  • A importância do dinheiro na vida - Money
  • A efemeridade dos relacionamentos - Us and Them
  • A loucura que pode nortear a vida do homem - Brain Damage
  • A valorização do equilíbrio na vida - Breathe
Êxito considerável

Falar de temas cotidianos rendeu ao Pink Floyd grande sucesso comercial não só no seu país natal (Inglaterra), como também em várias regiões do mundo. Nos Estados Unidos, ficou cerca de 800 semanas nas paradas, de acordo com o Billboard, o que seria, mais ou menos, o equivalente a 15 anos como um dos discos mais vendidos nesse país.

David Gilmour, Richard Wright, Nick Mason e Roger Waters, provavelmente, devem ter inúmeras histórias para contar sobre o The Dark Side of The Moon. O último músico, inclusive, falou à revista Rolling Stone sobre os bastidores deste álbum na reportagem Viagem ao lado oscuro. Interessante matéria para conhecer um pouco mais sobre a excelente produção. Veja na íntegra

Primeiro passo

Como disse o Robert Dimery, editor geral do livro 1001 discos para ouvir antes de morrer:
"Para os iniciantes em Pink Floyd, (ouvir) este (álbum) é o primeiro passo"

Shine and Rock assina embaixo.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A jogada de mestre de Axl Rose

Axl Rose é o tipo de personalidade que desperta nas pessoas ou o sentimento de amor ou de ódio, nunca de indiferença. Até aí, tudo bem. Quem acompanha a vida do músico, sabe disso.

Agora, quem o ama, o ama mesmo. A prova disso é que, mesmo após ele divulgar uma carta, no início da semana passada, anunciando que não participaria da cerimônia do Rock n' Roll Hall of Fame, alguns fãs continuaram a apoiá-lo acreditando que ele tomara uma decisão polêmica, mas certeira.

Noite inesquecível

A cerimônia aconteceu no sábado, 14 de abril, e contou com a participação de cinco ex-membros do Guns (Slash, Steven Adler, Duff, Matt Sorum e Gilby Clark). O momento foi inesquecível até para os fãs de Axl; afinal, quem gosta dele, com certeza, também gosta da banda. Veja o vídeo do discurso do Duff, no qual destaca que não importava quem tinha comparecido e, sim, a música criada pela banda.

Dias depois...

Seguindo a linha de raciocínio de que os fãs fiéis do Guns n' Roses gostam muito dele e o valorizam, Axl Rose, confiante,  escreveu mais uma carta, divulgada ontem, desta vez desculpando-se por não ter comparecido à cerimônia e ressaltando que temia que os seus seguidores estivessem chateados com ele e, ao detectar que, ao contrário, o apoiavam, o vocalista ficou feliz.

Estratégia? 

Axl, de fato, é polêmico. É um traço da sua excêntrica personalidade. Agora, convenhamos, essa ideia de anunciar que não ia ao evento três dias antes e, exatamente, três dias depois publicar um pedido de perdão, foi uma jogada de mestre para atrair todos os holofotes e, ainda, ele pôde certificar-se de que os seus  fãs são fiéis, independentemente do que ele faça.

Axl pode. Pelo menos para seus fãs.

Foto: show do Guns n' Roses em março de 2010, em Brasília.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Os gloriosos 80's para Def Leppard

Anos 80. Anos tão gloriosos para tantas bandas de hard rock que seria injusto citar somente os nomes principais. Algumas sobrevivem até hoje, tão boas quanto eram naquele período ou nem tanto; outras, infelizmente, após deixar seu nome na história, desapareceram.

Vamos falar de um grupo não tão popular, digamos assim, hoje em dia, mas que, nos mencionados 80's fez um sucesso imenso, cujas músicas principais alcançaram os topos das paradas à época, e que também foi considerada uma das hair bands

Def Leppard surgiu no final dos anos 70 e o seu primeiro disco foi lançado em 1980. Foi o terceiro (Pyromania, de 1983), no entanto, que conteve grandes êxitos comerciais, tais como Foolin, Photograph e Rock of ages. O próximo álbum, Hysteria, de1987, foi repleto de sucessos, entre os quais se destacam as lindas baladas Hysteria e Love bites e as agitadas Animal e Pour some sugar on me.

Geração MTV

Aqueles que viveram os anos 80 podem se lembrar como Def Leppard foi uma das bandas que mais teve os seus videoclipes veiculados nessa emissora. Muitos eram, inclusive, produções elaboradas, com roteiros e cenários ricos.

Nos anos 90, Def Leppard, embora na ativa, não prosseguiu o considerável êxito da década anterior, mas ofereceu bons trabalhos, como a bela balada When love & hate collide. Nos anos 2000, entretanto, conseguiu emplacar alguns hits, entre os quais mais uma canção lenta: Long, long way to go.

Baterista

Além dos sucessos citados acima, Def Leppard também é lembrada por algumas histórias trágicas envolvendo alguns dos seus músicos. A mais famosa é a do baterista Rick Allen, que, em 1984, perdeu, em um acidente de carro, um braço. Prova da sua força de vontade é que ele continuou tocando com o grupo, mesmo sem um dos membros superiores, e conseguiu que a bateria fosse um dos instrumentos-destaque do Def Leppard.

Hoje em dia, o grupo continua se apresentando, tocando canções "das antigas" e recentes. O  último disco que lançaram foi no ano passado - o ao vivo Mirror Ball (Live & More). 

Para saber todo o histórico da banda, veja a timeline publicada no seu site.

Agitada X Balada

Em um momento nostalgia, Shine and Rock relembra duas das mais famosas canções do grupo, respectivamente: Pour some sugar on me (um dos hinos do hard rock, repleto de riffs, solos de bateria e agudos do vocalista Joe Elliot) e a tranquila Hysteria (cujo videoclipe é uma mini-produção). Confira!






segunda-feira, 16 de abril de 2012

Richie Kotzen shines

Se não fosse um problema nas cordas vocais, o cantor e guitarrista Richie Kotzen se apresentaria no Brasil, no mês de abril, em algumas capitais. O anúncio do cancelamento dos shows deste mês foi feito no último dia 11, na sua página no Facebook. O cantor, entretanto, avisou que as novas datas dos eventos no País serão em junho.

Kotzen é uma figura muito conhecida pelos brasileiros, especialmente nos últimos anos, nos quais se apresentou em vários lugares, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Goiânia, entre outros. O músico costuma cantar em casas noturnas cujo público é seleto e diferenciado. Sim, afinal, os espectadores querem vê-lo de perto, conhecem a fundo suas canções e, em especial, têm profunda admiração pelo seu estilo ímpar de tocar guitarra.

Estilo único

Além da precisão, técnica e estilo único de tocar guitarra, Kotzen tem uma voz suave e compõe canções inteligentes e intrigantes, entre as quais se destacam a delicada Remember, a inspiradora Faith, a melodiosa Paying Dues, a  profunda Fooled Again, entre várias outras. Há, entretanto, um hit que, segundo seus fãs, não pode faltar nos seus shows: a música Shine - composta por ele e famosa por ser cantada pelo grupo Mr. Big, do qual ele fez parte há alguns anos. Confira a versão acústica dessa canção.

Bandas renomadas

Para quem não o conhece, Richie Kotzen nasceu nos Estados Unidos e é um dos melhores guitarristas que existem na atualidade e já conta com muitos anos de estrada, apesar de ser bem novo (40 anos).  Participou, como guitarrista, de duas bandas importantes de hard rock:
  • Poison - 1993 a 1996;
  • Mr. Big - 1997 a 2002.
Shine and Rock recomenda!

Quem ainda não teve a oportunidade de ir a um show de Kotzen, não perca tempo, vale a pena! É, no mínimo, uma lição de como tocar guitarra! E àqueles que já foram, voltem. Sempre tem algo novo para descobrir sobre esse músico reservado. E o melhor de tudo: ao final de cada show, ele costuma ser bem acessível e tira fotos com todos que o abordam.

Veja abaixo duas fotos de Kotzen, em apresentações que realizou em 2010 e 2011, respectivamente, no Bolshoi Pub, em Goiânia:



  



quinta-feira, 12 de abril de 2012

Axl acaba com sonho de reunião do Guns original

Em um comunicado oficial, divulgado ontem no jornal dos Estados Unidos L.A. Times, Axl Rose acabou com o sonho de milhares de fãs de todo o mundo, que esperavam ansiosos que a formação original dos Guns n' Roses se juntasse na cerimônia do Rock n' Roll Hall of Fame, que acontece no próximo sábado 14 de abril.

O mundo gunner tinha, ainda, a expectativa de que o grupo tocasse, ao menos, uma canção na oportunidade.  Fãs mais sonhadores, digamos assim, acreditavam que Axl e Slash poderiam até conversar na ocasião. Doce ilusão.

Fim do sonho

Na carta escrita por Axl, disponível tanto no site do Guns n' Roses quanto no Facebook da banda, ele reforça que não só não comparecerá à cerimônia como também não quer que o seu nome seja envolvido em qualquer tipo de referência à introdução do Guns no Rock n' Roll Fame. Ele declarou, ainda, que, embora possa desapontar os fãs, tomou essa decisão em virtude dos boatos de que ele e os membros originais se reuniriam. Mas, o principal problema é o suposto encontro dele com o Slash.Veja a matéria sobre o assunto na íntegra na revista Rolling Stone americana e na brasileira.

Shine and Rock acredita que essa decisão de Axl traz tristeza aos fãs afoitos, embora acredite que ele deve ter seus motivos para ter tomado decisão tão extrema. Posteriormente, saberemos a verdade.

Agora, mais do que nunca, só restam videos e imagens da época gloriosa do Guns. Veja esta, extraída do site Guns n' Roses Brasil, tirada no auge da banda no final dos anos 80.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Walk songs

Walk, em inglês, tem vários significados, tais como passeio, caminhada, andar a pé, circuito, entre outros. Aqui, no Shine and Rock, essa palavra é sinônimo de músicas boas, cantadas por bandas de rock de qualidade.

O requisito para fazer parte desta lista é a palavra Walk estar presente no título da canção. Muitas já são conhecidas do público e outras nem tanto...

Viva as descobertas e/ou lembranças de algumas das canções abaixo!


  1. Walk - Foo Fighters



  2. Walk - Pantera



        
  3. Walk this way - Aerosmith



  4. Walk of life - Dire Straits

     


  5. Walk all over you - AC/DC



  6. Walk like a man - Bon Jovi



  7. Walk on down - Aerosmith



  8. I walk beside you - Dream Theater



  9. I walk alone - Kiss



  10. Walk - Blind Melon

sábado, 7 de abril de 2012

Foo Fighters arrebenta 1º dia do Lollapalooza

Alguns minutos antes do horário previsto para começar sua apresentação, às 20h30, o Foo Fighters subiu ao palco do Lollapalooza, que está sendo realizado no Joquey Club de São Paulo, hoje e amanhã, para fechar com chave de ouro a noite do primeiro dia do festival.

Dave Grohl parecia não se conter de alegria nos primeiros segundos que pisou no palco. E os fãs, afoitos, foram presenteados com os brilhantes riffs que anunciavam a primeira canção All my life. Na sequência, gritos inundaram o show, pois começava o hit mais famoso do grupo, Time like these

Com uma faixa na cabelo, Grohl demonstrava que, com ele, não tem tempo ruim e sua principal característica é o carisma. Os demais músicos do grupo atuaram sempre no mesmo ritmo, comprovando que não é à toa que Foo Fighters é a melhor banda de rock da atualidade. Em seguida, seguiram as canções Rope e The pretender.

Emoção 

Trajando camiseta, calça jeans e tênis pretos, Grohl comprovou que o tempo só lhe fez bem e o Foo Fighters é a sua realização não só profissional, mas, sim, pessoal. Ao cantar My hero, ele se emocionou. E a platéia mais ainda, quando alguém lançou uma bandeira do Brasil e ele a pegou com firmeza, demonstrando a felicidade de estar de volta ao Brasil, depois de dez anos. 

Ao se apresentar disse "Hey. Hi. We're Foo Fighters. Nice to meet you. We're a band and we have a lot of fuckin' time and fuckin' songs."  Em seguida, continuou a sessão de hits, com Learn to fly, White limo, Arlandria e Breakout.

Gritos

Grohl tem a marcante característica de não cantar as músicas, mas, sim, gritá-las. E isso se evidenciou no show do Lolla. Como que imaginando que deveria economizar sua voz, trocou de lugar com o baterista Taylor Hawkins, o qual cantou com maestria a bonita Cold day in the sun. 

Na sequência, Grohl voltou e foram apresentadas as músicas Long road to ruin, Stacked actors, Walk (para delírio total da plateia, afinal a canção foi premiada no Grammy), Generator, Monkey Wrench (na qual Grohl não economizou gritos) e This is a call.

The Wall

De repente, os espectadores foram agraciados com a interpretação da música In the flesh do disco The Wall do Pink  Floyd, cantada pelo Taylor. Momento grandioso. Roger Waters certamente aprovaria a homenagem.

Oh!

Os fãs do Foo Fighters prestaram uma homenagem ao grupo, quando este cantou a última canção Best of you. Grande parte dos presentes levantou, cada um, um cartaz com a palavra Oh, bem no momento do coro dessa música. Grohl e cia aprovaram a atitude.

Bis

O grupo, depois de tocar For all the cows e Dear Rosemary, convocou a cantora que anteriormente havia se apresentado a retornar. O Joquey Club quase caiu abaixo, quando Joan Jett tocou dois dos seus principais hits junto ao Foo Fighters: Bad reputattion e I love rock n' roll. Para encerrar, como disse Grohl "this song is for you", Everlong.

Tocando grande parte dos seus hits e praticamente o seu último disco inteiro (Wasting Light), Foo Fighters comprova o quão importante é para o cenário do rock da atualidade. E Dave Grohl confirma a simpatia de pessoa que é. Vida longa ao Foo Fighters!

Foto: site do Terra

sexta-feira, 6 de abril de 2012

O espetáculo de Roger Waters

Imagens, videos, reportagens, resenhas, entre outros, comprovam que a passagem de Roger Waters, ex-Pink Floyd, com sua turnê The Wall Live, no Brasil, foi sucesso total. O cantor se apresentou em três cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre), no final do mês de março e no dia 1º de abril último.

O show está sendo executado ao redor do mundo desde setembro de 2010 e, nota-se, mais do que um show, é um espetáculo fantástico. A grandiosidade do The Wall ficará na memória dos espectadores brasileiros. E Waters prova que, pelo menos nesta obra, o seu comando é feito com maestria e precisão incríveis. Atitude de líder; afinal, já é sabido que o disco contém muito da sua história de vida.

Grandiosidade

Vejam o vídeo abaixo da execução da canção Comfortably Numb, no dia 25 de março, em Porto Alegre, que comprova o quão grandioso é o The Wall Live.



Top 5 do Nirvana

Ontem, fez 18 anos que o Kurt Cobain, líder do Nirvana, morreu. Embora o músico tenha se ido de uma forma trágica, deixou um legado muito importante no mundo do rock.

Nirvana foi a banda mais famosa de grunge e marcou época, tornando-se revolucionária. Surgiu em 87, mas atingiu o auge no ano de 91, no qual lançou o hit poderoso Smells like teen spirit. Quem que, nessa época, tinha uns sete ou oito anos ou mais não se recorda do sucesso absoluto dessa canção?

Legado

O grupo lançou três álbuns de estúdio (Bleach, Nevermind e In Utero) e três ao vivo, entre os quais o de maior destaque, o acústico MTV Unplugged in New York (novembro de 94).

Seja pelo legado de Kurt e Nirvana, seja pelas canções inteligentes (apesar de depressivas), Shine and Rock resolveu fazer um top 5, o qual começa com uma música não do Nirvana e, sim, do David Bowie: The man who sold the world. Motivo? a versão do Nirvana agrada mais, principalmente em formato acústico.

Confiram, então, as cinco mais:

  1. The man who sold the world




  2. Smells like teen spirit




  3. All apologies




  4. Come as you are




  5. In bloom



quarta-feira, 4 de abril de 2012

Hora de Rock Star

O sonho de se tornar um rock star é uma temática habitual no mundo hollywoodiano. Jovens acreditam que conseguem se destacar na concorrida cena musical e muitos alcançam este objetivo, pelo menos no mundo nos filmes.

Uma das fitas que melhor retrata esse cenário chama-se Rock Star, lançada em 2001 e com os atores Mark Wahlberg e Jennifer Aniston como protagonistas. O filme, passado nos anos 80, conta a história de um jovem que tinha uma banda cover do grupo de rock Steel Dragon. Um dia, briga com seus colegas, porque estes o acusaram de ele não ter vida própria e não querer gravar canções de sua autoria. Chris Cole (nome do personagem principal) revolta-se, desabafa com a namorada (Jennifer), mas continua a acreditar que Steel é a sua vida.

Rock star

Alguns dias depois da briga, o guitarrista e líder do Steel Dragon liga para ele, dizendo que viu uma filmagem dele fazendo cover de uma canção de sua banda, e o convida a substituir o vocalista original, demitido pelo grupo (Bobby Beers). Começa aí a concretização do sonho de Chris - a de ser tornar um verdadeiro rock star.

Ele passa por altos e baixos, permeados de sucessos, quedas no palco, fãs histéricas, turnês, fim do namoro, admiração da família, etc. Tudo, é claro, sempre regado por sexo, drogas e rock n' roll. Enfim, a vida que ele outrora sonhou.

Um dia, Chris acorda do sonho e percebe que está cansado de viver a vida de outra pessoa. Sai, então, à francesa, no meio de um show, não sem antes convidar um espectador a tomar o seu lugar (o ator que interpreta o fã é o Myles Kennedy, vocalista e guitarrista do Alter Bridge). O fim do filme é clássico. Ele se torna um cantor e compositor, não tão conhecido, mas feliz, e reconquista a amada. Tudo isso com o fundo musical da bela Colorful.

Steelheart

O filme é um prato cheio de hits. As músicas da fictícia banda Steel Dragon foram, na verdade, gravadas pelo grupo vocalista da banda de hard rock Steelheart (Miljenko Matijevic). Os agudos são o destaque total das canções, entre as quais estão:

domingo, 1 de abril de 2012

O talento escondido de Duff

Que Duff McKagan é um excelente baixista, todos sabem. Seja com Guns n' Roses, seja com Velvet Revolver, ou com qualquer outra banda na qual tocou e toca, ele arrasa. Agora, que, além de músico, ele esconde um voz interessante, poucos sabem. Ou, pelo menos, só os fãs mais fervorosos do Guns têm conhecimento desse talento dele.

Momento lembrança: a canção So fine, do disco lançado por essa banda há exatamente 21 anos (Use for Illusion I), revela a voz de Duff, por meio da qual ele expressa suas emoções mais intensas. Pelo menos, no vídeo mais famoso da música, passa essa impressão.

Hora de recordar...

...reforçando um detalhe importante: como a voz suave de Duff faz uma excelente contraposição à do Axl Rose. Muito bom!