terça-feira, 31 de julho de 2012

Um brinde à vida com Queen

Algumas canções têm o imenso poder de tornar o dia melhor, pois primam por passar mensagens ricas e motivadoras. Uma delas chama-se Don't stop me now, do Queen.

Com uma letra inspiradora, que reforça a importância da empolgação e diversão, aliada à perfeita mescla de sons e efeitos dos instrumentos musicais, a canção, que foi lançada há mais de 30 anos, é um brinde à vida. Confira este verso:

"Don't stop me now
I'm having such a good time
I'm having a ball
Don't stop me now..."


Então, que tal recordar a bela música?

terça-feira, 10 de julho de 2012

Cover paulista do Kiss, DESTROYER arrebenta em Goiânia

Você sente quando uma banda está, de fato, afim de tocar em um lugar. Sente quando o objetivo da sua apresentação é proporcionar excelentes momentos para o público, independentemente da casa estar lotada ou não. Sente, ainda, que valeu cada segundo a sua presença no show, pois ela foi valiosa e contribuiu para a alegria da banda.

Esse foi o resumo da apresentação de um dos mais aclamados covers do Kiss do mundo, a paulista DESTROYER, que tocou em Goiânia, na última sexta-feira (06/07), no Samauma. O público, simplesmente, delirou a cada movimento dos músicos, devidamente caracterizados com as maquiagens e indumentárias do Kiss, além, é claro, da famosa pirotecnia, com fogos e labaredas.

O público se manteve fiel, o tempo todo na frente, saboreando a oportunidade de assistir à teatral apresentação. Os quatro músicos representaram a época gloriosa do Kiss nos anos 70, cujos integrantes eram Paul Stanley (vocal e guitarra base), Gene Simmons (vocal e baixo), Ace Frheley (guitarra solo) e Peter Criss (bateria).

Não faltaram hits absolutos como I love it loud, Black diamond, Lick it up, Rock hard, I'm alive, Shout it out loud, Hard luck woman, entre vários outros. Agora, se puder escolher três canções que, definitivamente, marcaram a apresentação do DESTROYER, escolheria três:
  • I was made for lovin' you - de repente, tudo fica escuro e Gene Simmons toma conta do palco, tocando uma sensacional linha de baixo. O público delira; de repente, fazendo jus à fama, começa a cuspir sangue, surpreendendo todos os espectadores. Em seguida, ele toca essa canção;
  • Rock and roll all nite - a canção mais esperada por todos os presentes foi brilhantemente executada. E Paul Stanley não se conteve, descendo do palco ao encontro do público, o qual majestosamente cantou junto "I wanna rock and roll all nite, a party every day", transformando em um momento inesquecível;
  • Detroit rock city - a apresentação da música, cujo título inspirou o nome da banda cover, teve um gostinho especial: duas crianças, loucas por Kiss, foram chamadas para cantá-la no palco. Pais, mães, público em geral e banda cantaram junto, finalizando o show com chave de ouro.
O grupo, super solícito, deixou-se fotografar ao longo da apresentação, fazendo caras e bocas. Não se pode esquecer os fantásticos solos de guitarra de Ace Frheley e de bateria com Peter Criss. E, após o show, os quatro integrantes saíram para atender os fãs, ávidos por fotos.

Em resumo: DESTROYER
conseguiu realizar um show perfeito, com todas as nuances que a homenagem ao Kiss merece, garantindo ao espectador mais do que uma apresentação que bandas cover costumam fazer. Eles tocaram com o coração e com toda a teatralidade necessária.

Parabéns, DESTROYER!



Conheça o site da banda:  www.destroyerkiss.com.br

Fotos:
acervo pessoal e site O que rola

sábado, 7 de julho de 2012

Top 10 - Kiss

Kiss é uma das bandas de hard rock mais celebradas de todos os tempos, cujas canções passeiam por estilos agitados e suaves. Confira um top 10:

  1. Rock & Roll all nite

  2. Forever

     
  3. I was made for lovin' you

  4. Heaven's on fire

  5. Destroy rock city

  6. Crazy, crazy nights

  7. I love it loud

  8. Hard luck woman

  9. Lick it up

  10. Beth

     

terça-feira, 3 de julho de 2012

O tal poeta Jim Morrison

Há exatos 41 anos, o mundo perdia um dos seus poetas do rock: Jim Morrison, vocalista da mítica banda The Doors. Sem ele, o grupo tentou seguir carreira, mas sem o tal poeta não tinha mais graça, já que ele era, indubitavelmente, o corpo e a alma da banda, e cuja interpretação das canções marcou para sempre, pela sua entrega total.

Morrison, segundo livros e outras fontes, queria mesmo ser poeta. E pôde exercer a sua arte com bastante destaque durante seis anos, tempo no qual esteve à frente do The Doors. Outro ponto a ressaltar sobre a personalidade do artista eram suas atitudes provocadoras tanto no palco quanto fora dele. Ele deixou o mundo no dia 3 de julho de 1971, quando foi encontrado morto na banheira do seu apartamento, em Paris.

Poeta homenageou dois outros poetas

O nome da banda foi retirado do livro The doors of perception, de Aldous Houxley, na moda nos anos 60. Este autor se baseou no poeta da época áurea do Iluminismo, Willlian Blake, cuja famosa citação é: "If the doors of perception were cleansed everything would be appear to man as it is, infinite" - "Se as portas da percepção estivessem limpas, tudo pareceria ao homem como é: infinito"